sábado, 26 de dezembro de 2009

Quinta São Tiago.

Quinta São Tiago” para um bom Natal



A SOCIEDADE Agrícola da Quinta de São Tiago (SAQST), propriedade dos empresários José Carlos e Valdemar Costa Pais, apresentou na passada segund a-feira, em estreia nacional e na presença do “Jornal do Fundão”, o mais recente vinho da empresa.Com um rótulo com o mesmo nome da sociedade, “Quinta de São Tiago”, trata-se de um vinho de reserva tinto, de quatro castas, que promete ser uma nova estrela no quadro dos novos produtos vitivinícolas da região, com condições para constituir um êxito comercial. No entender de José Carlos Costa Pais “é um vinho de gama alta que vai surpreender o mercado em termos de qualidade”. O reserva tinto “Quinta de São Tiago” esteve a estagiar durante nove meses em casta de carvalho francês e mais dois meses na garrafa, revelou o empresário covilhanense. Desta primeira produção resultaram 25 mil garrafas das quais 10 mil vão ser exportadas para os Estados Unidos, acrescentou Costa Pais. O novo reserva tinto começou ontem, quarta-feira, dia 9, a ser comercializado mas apenas na loja da adega da Quinta de S. Tiago (QST), propriedade da empresa. Dentro de dias poderá também ser adquirido no circuito comercial normal, nomeadamente nas grandes superfícies comerciais da região, como Pingo Doce, Continente e Intermarché ao preço por unidade de 7,50 euros. A QST, situada nos limites da freguesia de Tortosendo e Dominguiso, tem adega própria no âmbito de um projecto empresarial que Costa Pais considera inovador na região, incluindo uma loja de venda ao público. De resto o empresário convida todos os consumidores a visitarem as modernas e exemplares instalações da QST. “Quem quiser pode visitar as instalações da quinta para ver como e onde é feito o vinho, onde estagia e o que está a beber”, adiantou. O reserva “Quinta S. Tiago” insere-se num projecto iniciado há cerca de uma década pela SAQST e onde está incluída a marca “ Tranca da Barriga”, com duas variedades de vinho tinto, lançadas em Abril, e branco e rosé, estes distribuídos no mercado comercial em Junho. Com uma produção de 250 mil garrafas, os vinhos “Tranca da Barriga”, já chegaram aos mercados internacionais, designadamente Angola, França, Suíça e Inglaterra. “Cerca de 70 por cento está a ser exportado, tem sido um sucesso”, refere José Carlos. O “Tranca da Barriga” pode também ser encontrado nas grandes superfícies comerciais. “O mercado nacional não tem espaço para absorver mais vinho porque todos os dias estão a aparecer marcas novas”, sustenta o conhecido empresário da Covilhã que não tem dúvidas em afirmar que “o futuro dos vinhos portugueses passa pela exportação”.

Noticia Retirada: Jornal do Fundão.