domingo, 28 de junho de 2009

Festa de convivio dos Joões

Este domingo realizou-se mais um ano de convivo dos joões de Dominguiso, a onde não faltou a alegria e a boa disposiçaõ.


terça-feira, 23 de junho de 2009

Dominguiso em festa «« Noite de São João »»


Alguns estabelecimentos da nossa freguesia festejaram a noite de São João, como já tem sido habito todos os anos, por esta altura, a onde não faltou a boa disposição e alegria, e como também não podia faltar, uma boa sardinhada e uma boa pinga.
Viva o São João.....

sábado, 20 de junho de 2009

Praia fluvial posta ao abandono !!!......

Vista geral
Entrada principal da praia fluvial

Bar

Baloiços para as crianças
Balniários
Parque das merendas






Campo de futebol de praia


É com grande desagrado que faço público o meu descontentamento face ao abandono absoluto a que foi sujeita a praia fluvial do Dominguiso . A ver pelas fotografias tiradas recentemente, este recinto que deveria ser de lazer e aproveitado pelas nossas gentes, sobretudo agora que com a chegada do calor, muitas são as pessoas que se deslocam para esta zona nas suas caminhadas a pé e de bicicleta, ou mesmo passar um dia com os nossos filhos, coisa que não é possivel actualmente, está agora vocacionado para depósito de entulho e está completamente posto de lado pela nossa junta de freguesia. Esta, por sua vez poderia canalizar os seus funcionários para a dita praia, em vez de estes andarem a fazer não sei o quê, Que cortem aquele matagal, e que procurem que este espaço ganhe vida, e porquê não abrir um concurso para a exploração do espaço? Fica a sugestão no ar.
Mas a inércia da junta de freguesia não se fica por aqui! Actualmente tenta-se fomentar o desporto em toda a gente desde novatos até aos mais velhos, mas que me dizem em dar umas corridinhas, andar umas voltas de bicicleta ou até fazer um jogo de futebol ao ar livre com os vossos filhos por exemplo, no nosso campo de futebol? Pois é, parece anedota mas a verdade, é que o nosso campo está vocacionado para pastorícia. Gastam dinheiro para fazer as coisas, dinheiro que é de todos os contribuintes, depois põem-nas à margem, jogadas ao abandono por incompetência das nossas autoridades locais. Um espelho que deveria ser risonho e enaltecer a nossa terra em determinadas ocasiões, é um cenário desolador. Faço votos, que este meu alerta desperte os representantes da nossa aldeia que têm andado adormecidos e ponham mãos à obra.


Os Dominguisenses agradecem!...















domingo, 14 de junho de 2009

Continuação das obras....



Aqui deixo mais duas fotografias do alargamento das obras de requalificação do largo e centro de dominguiso.

domingo, 7 de junho de 2009

Obras de requalificação







Já arrancaram as obras de requalificação Urbana do largo da Igreja Matriz, Rua da Fonte Velha, e Rua Cimo do Povo, obra essa que vai custar por volta de 199,999,98 euros+iva.


Aqui ficam algumas fotografias....



Vou aqui dexair um pequeno texto como surgiu o nome desta pequena Freguesia do Concelho da Covilhã.

ORIGEM DO NOME

A antiga freguesia conhecida por Divino Espírito Santo era eurato anexa ao priorato de S. João do Monte In Colo, passando mais tarde a freguesia independente com o título de Vigaria.

Vigaria não tinha igreja e como o seu povo era cristão, gostava de vir todos os Domingos à missa. Para isso, dirigiam-se a Alcaria, a povoação mais próxima.

Então os habitantes de Alcaria, começaram a chamar Domingueiros àqueles estranhos que todos os Domingos invadiam a sua igreja.

Assim com o passar dos tempos este povo começou a ser conhecido como Dominguiso, mas ainda primeiramente (ainda) como Domingueiro.

Além desta existe ainda justificação para o nome da aldeia. Diz-se ter existido nesta povoação uma Viscondessa chamada Dominguiso, que era muito caridosa e benévola, e cujo marido prestou serviços à causa constitucional no reinado de Luís I.
Vida Económica



O FARRAPO


O Dominguisense provou ser sempre independente, lutador, com uma vontade de ferro, capaz de ultrapassar os maiores obstáculos. Como as terras de cultivo eram poucas e pertenciam na sua maioria à casa do senhor Silvestre, foi no negócio do farrapo e da sucata, que os habitantes do Dominguiso encontraram solução para alguns dos seus problemas.
“O homem do saco”, como era conhecido o farrapeiro, a pé ou de bicicleta, calcorreava todo o país. Compravam os “desperdícios” e, de seguida, os vendia aos armazéns. Era aqui que os separavam “por cores”. As mulheres trabalhavam nos “caniços”, “escolhiam” por cores e qualidades.
O farrapo nem todo era considerado “bom”. Dava-se preferência à malha branca de lã e ao pano de cobertor serrano tecido nos Trinta. As “mesclas” pouco valiam.
O farrapeiro, à medida que negociava, ia pesando, pois trazia sempre consigo uma balança, mais propriamente uma “Romana”.
Os farrapos eram vendidos às fábricas da Covilhã, cuja indústria estava no auge, e donde nasciam os famosos tecidos da Covilhã.


BORRACHA VIRGEM


Também era comprada pelo sucateiro \ farrapeiro do Dominguiso. Era um negócio feito com Espanha. Os armazenistas compravam aos farrapeiros e vendiam a este país. A procura era tanta, que uma grávida espanhola teve o filho no comboio. Era conhecida pela tia Chau, e veio inúmeras vezes à aldeia negociar.


AS METEDEIRAS DE FIO


Mulheres do Dominguiso que “ultimavam” as peças de tecido vindas das fábricas da Covilhã. Com “olho fino” e sabedoria, metiam fios nos “defeitos”, que os teares não conseguiam evitar.Os tecidos conhecidos por “cortes” eram trazidos de carroça e, por vezes, eram as mulheres que, em bandos de três e quatro, os iam buscar às fábricas da Covilhã e de Tortosendo.
Eram colocados às portas e aí, ao soalheiro, trabalhava-se e cantava-se enquanto o tecido ia ficando cada vez mais perfeito. Caso não passasse na “passadeira”, voltavam atrás e assim o trabalho não rendia. Por vezes eram as vizinhas que davam uma “mãozinha” a tirar a “pinta”.
“CRAVAGEM DO CENTEIO”, “LENTICÃO”, ou “CORNACHOS
Estes produtos eram comprados pelos farrapeiros, nas terras onde abundavam as searas de centeio. Iam comercializá-los aos mercados e feiras da Guarda e, por vezes, eram os compradores que vinham à aldeia. O lenticão chegou a render 500$00 cada Kg!
Também o cobre e o metal eram comprados pelo farrapeiro, actividade ainda hoje florescente nos nossos dias.


TEAR DE PAU
Na nossa aldeia o tear era um “ganha-pão”. Nele teciam homens e mulheres. Teciam-se “mantas de ourelos” e peças de “escocês” (escarcês) e “rachas” por conta das fábricas. Muitos dos alvarás existentes na aldeia foram comprados pelos fabricantes da Covilhã, que deste modo, puderam adquirir teares de ferro.


RIO ZÊZERE


O rio Zêzere era um rio abundante de águas límpidas e areia branca. No Inverno a corrente inundava os lodeiros, tornando-os campos de cultivo, para que pudessem semear-se.
A população tirava a areia com uns “cabazes” ganhando 2$50 por dia. Era um trabalho árduo, executado por crianças e mulheres.


AGRICULTURA


No Verão “tratavam-se” os lodeiros. Aí se semeava o milho e o feijão frade. A água era extraída do rio para a rega com “rodas de pau”.
Os lodeiros pertenciam às famílias mais abastadas. O agricultor semeava e recebia uma parte. Ao dono do lodeiro cabiam três partes.
As hortas eram tratadas nas leiras, pelas quais era paga uma renda. Também as batatas eram divididas. Faziam-se quatro montes após o arranque. Para o trabalhador ficava um monte e ficavam três para o proprietário.


COLHEITA DA AZEITONA


A população colhia a azeitona que pertencia quase toda ao senhor Silvestre e a duas ou três famílias mais abastadas. O azeite era extraído da azeitona nos lagares da aldeia. Quatro partes ficavam para o proprietário e uma parte para o trabalhador.


REBUSCO


A aldeia fazia sempre “o rebusco” da azeitona, da castanha e da uva. Iam mulheres e crianças “à faina” à procura de algo que ficara nos campos.
MIGRAÇÕES NAS DÉCADAS DE 40, 50 E 60
Era vê-los partir… apanhavam o comboio em Alcaria. Eram homens, mulheres e crianças. O seu destino era Santarém, Pombalinho, Golegã, Entroncamento, Santa Margarida. Iam para a apanha da azeitona e eram conhecidos pelos “ratinhos”. Dormiam em grandes barracões e os mais velhos eram responsáveis pelos mais novos.
Ali se conservavam nos chamados “montes” durante dois meses aproximadamente. Voltavam com as economias que, de tão poucas, mal chegavam para pagar as dívidas que cá deixavam – a renda da casa, as botas novas, o merceeiro onde a merenda de viagem ficara por pagar – enfim… os “ratinhos” iam pobres e pobres voltavam…


EMIGRAÇÃO PARA FRANÇA


Nos finais da década de cinquenta e sessenta muitos habitantes da aldeia partiram à procura de melhores condições de vida. Muitos iam a “salto” pois os papéis e documentos necessários eram muito difíceis de conseguir.
Alguns deles conheceram as agruras das prisões portuguesas e espanholas mas, com a vontade férrea que lhes é peculiar, voltavam a “fugir” até terem êxito.
À aldeia, onde as mulheres ansiavam pela chegada do carteiro, começavam a chegar os primeiros “vales”.
A população, com a construção de novos fogos habitacionais, adquiriu uma fisionomia diferente. O mês de Agosto na aldeia perdia a sua pacatez, os “franceses” chegavam de férias. Traziam potentes “máquinas” e por toda a povoação se ouvia uma língua diferente



Cultura



SPORT LISBOA E ÁGUIAS DO DOMINGUIZO


O Sport Lisboa e Águias do Dominguizo pode inserir-se no principal quadro das colectividades do concelho da Covilhã. Foi fundada a 28 de Outubro de 1945, e as cores que predominam são o encarnado e o branco. Esta colectividade vive essencialmente, da receita da quotização dos cerca de 1000 sócios. Há muito que os sócios sonhavam em ter um polidesportivo, e com o trabalho das direcções esta associação já tem polidesportivo com três pisos. No primeiro o ringue para jogos de futebol, ténis e mini-basket. No piso central tem a sede social, com bar onde se pode conviver, jogar snooker, bilhar e máquinas. Este espaço tem ainda três salas, duas delas para cartas e uma para leitura. No piso inferior tem um auditório/cinema onde se pode fazer teatro, reuniões e está em funcionamento o cinema. Agora o Águias já tem reunidas as condições necessárias para que os jovens passem mais tempo nesta colectividade.
Domingo de Ramos


Denomina-se por Domingo de Ramos o domingo que antecede a Páscoa.
Algumas pessoas têm por hábito levar um ramo à missa. Estes ramos são compostos de oliveira, loureiro, alecrim e depois enfeitados quer com goivos quer com flores variadas. Os ramos são benzidos e depois guardados para serem queimados em dia de tempestades e trovoada.
Antigamente os ramos eram colhidos na véspera. Actualmente os ramos são colhidos e enfeitados no próprio dia mas mesmo assim não deixa de ser um Domingo festejado com muita fé.

Quinta feira santa

É na Quinta-feira santa que se costuma fazer a Procissão dos Passos, procissão que passa pelas ruas da aldeia, à noite, cantando a canção da paixão.
Esta procissão apesar de acolher ainda muitas pessoas, não tem os contornos de antigamente, já que, depois da procissão era costume um grupo raparigas, depois de rezarem sete Padres-Nossos e sete Avé-Marias, percorrerem as ruas por onde tinham passado a procissão, visitando os ”Paços” e não podendo olhar para trás. Os rapazes gozavam com elas e nas esquinas das ruas distraiam-nas para que estas olhassem para trás e assim recomeçassem de novo todo o caminho.


Património Cultural

ROTUNDA "O FARRAPEIRO"


Para homenagear a figura mais histórica e típica do Dominguizo, foi inaugurada em 1993 a rotunda do acesso à ponte Dominguizo - Alcaria, onde se encontra a estátua “O Farrapeiro”. As inscrições da base da estátua demonstram claramente em que consistia este oficio: “O Farrapeiro do Dominguizo negoceia o que deitam fora e anda pelo mundo até agora. Pregando vai: Sucatas. Pelas de coelho ou farrapos.”.

CAPELA DE S. SEBASTIÃO

Não se conhece a data da sua construção. Esta Capela era a antiga Igreja Matriz do Dominguizo. No seu interior encontramos sepulturas de pessoas importantes, tal como a de João José Castelo Branco e D. Ana Bárbara Proença Ginjal. Esta Capela tem um altar e uma imagem do Divino Mártir S. Sebastião, peças de arte popular. Contudo a imagem existente não se trata da original, pois diz-se que a imagem do Santo foi roubada. A lenda diz que o Divino Mártir S. Sebastião salvou a aldeia das invasões francesas, pois o exercito Francês ao passar perto da Capela não puderam ver que se aproximavam de uma povoação, pois desceu sobre ela um denso nevoeiro. Ouviram apenas os galos cantar e disseram: “são apenas quintarolas”. Actualmente, este sitio integrado na parte da povoação conhecido como Quintarola.


IGREJA MATRIZ


A Igreja Matriz dominguizense data de 786. No seu interior encontramos várias imagens como a do Imaculado Coração de Maria, Nossa Senhora da Conceição, Sagrado Coração de Jesus, Senhor dos Passos, Sagrada Família, Nossa Senhora das Dores, entre outras. Estas imagens tal como o interior da Igreja, foram restaurados há alguns anos, revelando, ainda mais, a grande beleza tanto dos altares como das pinturas do tecto. Em 1922 construiu-se o mais recente Campanário. Também há alguns anos foram anexados á Igreja, a Capela Mortuária e o Salão das festas. Esta zona é frequentada pela população não só por ser o centro espiritual deste povo católico, mas também pelo adro ser considerado um ponto de encontro, especialmente pelos jovens.

CHAFARIZ FONTE NOVA

O chafariz público, mais conhecido por Fonte Nova foi construído em 1931 e inaugurado a 26 de Abril do mesmo ano. Este que está situado no Largo Principal da aldeia, sofreu em 1970 uma alteração que consistiu em cobrir o pano central de granito com azulejos. O chafariz tem duas bicas e o brasão da família Castelo Branco e Neves.


FONTE VELHA


A Fonte Velha foi construída em 1869 e reconstruída em 1972. Á sua volta criaram-se várias lendas entre as quais a que diz que se algum rapaz ou rapariga de outra localidade beber da sua água casar-se-á no Dominguizo. Esta fonte tem ainda a particularidade de ter uma água com um sabor muito peculiar, e será provavelmente por este motivo que grande parte da população Dominguizense se dirige a este local para se abastecer de água. Esta fonte é também conhecida por Fonte dos Namorados pois antigamente este local era para muitos o local escolhido para namorar.

PALÁCIO DA VISCONDESSA

Esta casa brasonada, mais conhecida por “Casa Neves”, actualmente está transformada em Instituto Jesus Maria José, onde funciona o infantário do Dominguizo. Este palácio pertencia ao Senhor José Augusto Castelo Branco, casado com a D. Alexandrina de Almeida Pais Castelo Branco, foi-lhe atribuído o título de Viscondessa pelos serviços prestados por seu marido e pela exemplar caridade desta Senhora. O titulo foi-lhe concedido por D. Luís I, em 1871. Daí o nome do Palácio, Palácio da Viscondessa. O último titular da casa foi o Sr. António Neves, casado, com uma cidadã espanhola, e sem filhos. Provavelmente, pela falta de descendentes doaram a casa a uma ordem religiosa. De salientar, a existência de uma Capela no interior da casa, onde se rezavam as missas para a família e a existência de um belíssimo jardim interior.

sexta-feira, 5 de junho de 2009


Organizada pela Junta de Freguesia covilhanense. Durante três dias, a freguesia do Ferro vai transformar-se na “Capital da Cereja”. Entre 5 e 7 de Junho, decorre a venda deste fruto tradicional daquela localidade, mostras de artesanato e gastronomia.



A Junta de Freguesia do Ferro vai realizar de 5 a 7 de Junho, mais uma Feira Agrícola/Feira da Cereja. Um evento que conta com a participação de dezenas de produtores agrícolas e expositores, de artesãos, instituições e associações, e que, nas anteriores edições tem mobilizado milhares de visitantes de diversos pontos do País, que vêm provar e adquirir a cereja produzida na freguesia.
De base rural, esta feira “não se esgota nos produtos agrícolas da época, pois, inclui um vasto reportório cultural no qual se contam as actuações de bombos, ranchos e grupos de dança, destacando-se, este ano, o concerto com Luís Filipe Reis, no sábado dia 6”, sublinha Paulo Tourais, presidente da junta local.

Irá também ter lugar, no sábado de tarde, a já tradicional garraiada, acontecimento que mobiliza numerosos curiosos e corajosos, que enfrentam os animais que saem ao recinto. O domingo de manhã, conta com uma largada de pombos e com o já usual passeio equestre que, este ano, irá trazer até ao Ferro participantes oriundos de Espanha.

As exposições de artesanato, motas e veículos todo-o-terreno, bem como de tractores e maquinaria agrícola, contribuem para dar “uma dinâmica muito própria e característica a este evento, no qual os visitantes poderão encontrar um pouco de tudo: boa gastronomia, produtos agrícolas, pão, enchidos e queijos, peças de artesanato diverso, roupas, sapatos, etc”, acrescenta o autarca.

Porque um evento deste género “tem um destaque significativo não apenas a nível local, a Junta de Freguesia do Ferro tem sempre uma atenção especial para as instituições de cariz social que desejam estar presentes, como forma de as ajudar na dinamização essencial à captação de recursos”. Desta forma, e aproveitando a visita, as pessoas poderão fazer diferentes rastreios e participar nas actividades desenvolvidas pela Cruz Vermelha, que este ano dedica uma atenção especial aos mais novos.

Para o Presidente Paulo Tourais, esta feira tem vindo, “indiscutivelmente, a ganhar notoriedade, contribuindo para a divulgação dos bons produtos agrícolas da freguesia e do concelho e promovendo as trocas comerciais. Este ano, e apesar da crise económica que temos vindo a atravessar, a junta de freguesia aposta forte no apoio aos expositores e na divulgação do evento na zona raiana”, conclui.
Noticia retirada do Blog Máfia da cova.

terça-feira, 2 de junho de 2009


Agradecimento
Venho por este meio agradecer em nome dos moradores do sitio do vale brochado, em que se debateram em ter o seu caixote do lixo, no sitio certo e seguro. O que já não era sem tempo!!, mas como estamos em época de eleições, coincidência ou não, já se encontra no seu devido lugar.
Muito Obrigado.



Perigo!!!!
Venho por este meio debater e relembrar novamente este problema e a quem de direito.
Que passado longos Meses e Anos, que se encontra este enorme buraco no asfalto, junto a prédio de habitação, a onde passam pessoas adultas e crianças, carros, bicicletas,etc. Este dito buraco teve da origem de trabalhos feitos pelos funcionários da junta de freguesia, na tentativa de desentupir uma conduta de águas pluviais que atravessa a estrada, mas nada conseguiram derivado ao lixo acumulado dentro dela, mas de tanto escavaram que minaram a valeta ficando no estado que se encontra na fotografia, causando um grande risco de acontecer algum acidente sabendo também que moram crianças por perto.
Assim venho por este meio relembrar a quem de direito, que se tome as medidas e diligencias necessárias, para que se resolva o problema, para que um dia destes não tenha-mos que lamentar um acidente ocorrido no dito local.