quarta-feira, 31 de março de 2010

Vinho “Solidário” Dominguiso


Vinho com o rótulo e marca “Dominguiso” é um novo produto da Casa Almeida Garrett apresentado ao público na sede da Junta de Freguesia de Dominguiso.


Está apresentado o “Dominguiso”, um vinho com Denominação de Origem Controlada (DOC), de colheita seleccionada de 2007, que estará no mercado durante os próximos quatro anos. O seu lançamento resulta de uma parceria entre a Junta de Freguesia de Dominguiso, a empresa distribuidora António Ezequiel, Lda., e a Casa Garrett. A finalidade deste projecto passa por contribuir com um donativo para as duas instituições de solidariedade social existentes naquela freguesia do concelho da Covilhã; o Centro de Assistência Social do Dominguizo e o Centro de Assistência Social Jesus Maria José.
A sessão de apresentação teve o seu início pelas 18 horas e esteve a cargo do presidente da Junta de Freguesia e do Centro de Assistência Social de Dominguiso, José Minhoto. O autarca adiantou que “esta iniciativa solidária é mais uma das que já nos habituou António Ezequiel, uma vez que dos três euros, custo de cada garrafa, 50 cêntimos revertem a favor do Centro de Assistência Social Jesus Maria José e Centro de Assistência Social do Dominguizo, o primeiro dedicado à infância e juventude e o segundo à terceira idade”. Em sua opinião, este será “um grandioso contributo para as aspirações dos centros sociais, pois ambos ambicionam por instalações novas, o Centro Social Jesus Maria José que há muito procura um terreno compatível para a construção de uma nova creche e o Centro de Assistência Social do Dominguiso a construção de um lar, que permita o regresso à nossa terra dos nossos idosos dispersos por lares do distrito”.
“A iniciativa do projecto partiu de um grupo de jovens do Dominguiso que fazem parte das direcções da junta de freguesia e do centro de assistência social, nomeadamente, de Nuno Ezequiel, que criou o rótulo e a marca”, explica o António Ezequiel.
“Este vinho é composto por três castas: Toriga Nacional, Tinta Ruriz e Trincadeira que estagiou 10 meses em barris de carvalho francês, o que permitiu desta forma obter um vinho DOC com aroma a fruta madura e muito equilibrado, que podemos dizer de excepção”. “Ele destina-se ao mercado nacional mas também ao ‘mercado da saudade’” designado como o mercado dos emigrantes, refere o empresário. França, Suíça e Alemanha, são agora alguns dos países de comercialização, “estando nas nossas previsões de vendas no primeiro ano 20 mil garrafas e atingir nos quatro anos as 120 mil” comentou António Ezequiel.
O preço de venda, “é um preço social que está abaixo do preço do mercado para um vinho desta qualidade, por haver uma colaboração entre o produtor e a minha empresa de distribuição, de modo a que o preço final de três euros seja um preço competitivo com outros vinhos de qualidade, e permita assim atingir os objectivos de vendas e poder angariar no final da campanha 60 mil euros como donativo para as duas instituições sociais, 30 mil euros para cada uma”, acrescentou o António Ezequiel.
Quem também estava muito satisfeita com esta iniciativa era a “Irmã” Maria do Céu, directora do Centro Social Jesus Maria José. “É uma iniciativa muito positiva que veio numa altura muito oportuna em que a instituição vive momentos muito difíceis para manter a sua actividade”, sublinhou aquela responsável. O centro social, “tem 74 crianças, 14 do Centro de Acolhimento Temporário, onde aguardam um projecto de vida”, comentou a directora.
Noticia retirada do site: urbietorbi.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Tentativa de assalto...


Esta madrugada o café Ponto 4, fui vitima de uma tentativa de assalto por volta das 5 horas da manhã, mas tudo não passou mesmo disso, de uma tentativa de assalto, tudo devido, porque os seus proprietarios deram conta do assalto, impedindo que os larápios levassem as suas intenções avante, deixando para trás, danos avultados, mas o prejuisos ainda não foram rentabilizados, a G.N.R foi chamada ao local e tomou conta da aucorrência.

sábado, 20 de março de 2010

Preço da água estável em 2011


Assegura Carlos Pinto

Carlos Pinto, presidente da Câmara Municipal da Covilhã, disse na Assembleia Municipal realizada na passada sexta-feira, 12, que o plano sobre as tarifas estabelecido com o parceiro privado está praticamente executado, pelo que após 2011 não estão previstos os aumentos que têm acontecido até agora.

O autarca abordou o assunto após ter sido questionado sobre os recentes aumentos das facturas pelo socialista José Miguel Oliveira e pelo comunista Vítor Reis Silva.


Segundo Carlos Pinto o aumento médio foi de 3 por cento. O autarca referiu ainda que nos dois primeiros escalões, aqueles com maior número de consumidores, o preço da água não aumentou.

Confrontado com gráficos apresentados por José Miguel Oliveira, onde estavam patentes as subidas nas tarifas, o presidente da autarquia acentuou os investimentos feitos. “Em 1998, quando voltei à câmara, o abastecimento no concelho era de 68 por cento, os resíduos só 30 por cento e o saneamento tinha dez por cento tratado. Doze anos depois temos cem por cento das casas com água potável, recolha de resíduos e saneamento. Quando se parte para a análise de custos sem se falar nisto, não se sabe do que se está a falar”, argumentou.

Carlos pinto fez ainda referência à proposta das novas tarifas do sistema multimunicipal Águas do Zêzere e Côa. “Aos preços de 2010, nos três metros cúbicos, Castelo Branco está à frente da Covilhã. Mas é mais barata que na Guarda e que no Fundão. Com as alterações, nos três centímetros cúbicos, a Covilhã passa para a mais barata”.

Noticia retirada do jornal: Notícias da Covilhã.




sábado, 13 de março de 2010

Multas aos peões infractores ?

Como sabem, a partir da semana que vem, a policia vai começar a multar os peões que não atravessem nas passadeiras.
Mas na avenida 1ºde Maio junta ao largo da igreja, chamou-me á atenção a seguinte curiosidade, a existência de um sinal de perigo de aproximação de passadeira para peões, mas esta não existe nem a 50mts nem a 500mts, como podem ver na foto
tirada, agora com o aumento anunciado pelas autoridades da fiscalização onde vão passar esses peões? Se ocorrer algum acidente a lamentar quem deve ser responsabilizado: o condutor, o peão ou a autarquia; onde puseram a passadeira existente aos uns meses atrás? Deixo esta questão no ar.

Em primeiro lugar não acredito que a medida avance e em segundo lugar a medida devia ser acompanhada com a criação de mais passadeiras e a remarcação das já existentes!

Sendo assim, pede-se o favor a quem de direito, de marcar de novo as mesmas, obrigado...

quinta-feira, 11 de março de 2010

Calçada nova !!!!...ou calçada velha!!!!....

Foi com enorme espanto que me deparei com esta situação.(Calçada do largo ao polidesportivo)




Como é possível com as obras finalizadas ainda nem a um ano têm, e a calçada já se encontra neste estado lastimável, peço aqui a quem de direito tente resolver esta situação, para que o dinheiro gasto nesta obra de requalificação da calçada não seja dinheiro mal gasto.
Fotos enviadas por um leitor do blog: Anónimo
Clic para aumentar: